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  • 23 Janeiro 2020

    ENTREVISTA COM HUGO SILVA

    Nasci numa família de ourives. Já em criança mostrava bastante interesse pela área da joalharia, tentando – com as minhas próprias mãos – fazer algumas peças ligadas ao ramo. Natural da Ilha do Pico, nos Açores, na altura de escolher o meu futuro profissional, aos 18 anos optei por vir para o Porto para seguir a área de joalharia e cravação no CINDOR, ingressando três anos depois numa empresa da indústria joalheira.
  • 09 Outubro 2019

    ENTREVISTA COM CÍNTIA FERREIRA

    Eu e a Andrea já nos conhecemos desde a faculdade e tornamo-nos amigas. Como sempre trabalhamos muito bem juntas, decidimos criar uma marca conjunta, e tudo surgiu da constatação de que a oferta de bijuterias era de muito má qualidade e com falta de criatividade, principalmente nos acessórios para noivas. Foi então que decidimos criar um produto intermedio á bijuteria e joalharia.
  • 05 Junho 2019

    ENTREVISTA COM FREDERICO VALVERDE

    O meu fascínio pela Ourivesaria despertou em criança, quando abria o guarda-joias da minha mãe e ficava horas a observar as peças que tinha e quando passava por uma Joalharia e observava todas as peças que estavam expostas nas montras, desde as suas formas às cores das gemas.
  • 22 Maio 2019

    ENTREVISTA COM JOANA SANTOS

    Contrariamente ao que acontece nesta área, onde a profissão é seguida por gerações, de minha parte nunca existiu nenhum elo ao âmbito da Ourivesaria.
    A Joalharia acabou por entrar no meu quotidiano por influência da minha mãe, que sempre teve uma grande curiosidade por peças de joalharia contemporânea.
  • 24 Abril 2019

    ENTREVISTA COM ANA SIMÕES

    O mundo da ourivesaria está presente na minha vida desde que nasci. O meu avô paterno era ourives e ainda tenho memórias da oficina onde trabalhava, especialmente do cheiro a metal e álcool. Lembro-me também que adorava abrir o cofre para ver a peças que fazia e os envelopes de papel repletos de pedrinhas de cor.
  • 10 Abril 2019

    ENTREVISTA COM SUSANA MARTINS

    Desde criança, sempre fui ligada ao desenho e às atividades manuais. Aliás, muitos dos acessórios que usava (cintos, pulseiras, brincos…) eram executados por mim! Mas o meu percurso nas joias só se iniciou quando “encontrei” o CINDOR numa exposição, com demonstração ao vivo de cinzelagem: a partir desse dia, tudo se tornou claro e senti logo que a Joalharia seria a área da minha profissão.
  • 27 Março 2019

    ENTREVISTA COM ISABEL RAMOS

    Há gerações que a ourivesaria é uma profissão de família; algumas das memórias que guardo com mais carinho são do meu pai e do meu avô a trabalharem na oficina. A dado momento surgiu a ideia de tirar um curso profissional no CINDOR, que tinha a duração de três anos, após o qual cursei também Joalharia na ESAD, e, com o tempo, comecei a usá-la como meio de combinar os meus vários interesses – sempre tive gosto e pendor para as artes.
  • 06 Fevereiro 2019

    ENTREVISTA COM LUÍSA PEDROSO

    Ao contrário do que é habitual nesta área, a minha ligação ao universo da joalharia não é familiar, não existe a herança de nenhum negócio de família direta ou indireta, ligado a esta ou a qualquer outra arte similar. A joalharia entrou na minha vida quando, em 2002, me cruzei com a montra da Escola Engenho e Arte, na porta ao lado do colégio que frequentava nessa altura. Com apenas 16 anos era a aluna mais nova da escola e comecei a aprender as primeiras técnicas sem ainda saber da importância e do peso que viriam a ter no meu futuro. 
  • 09 Janeiro 2019

    ENTREVISTA COM FILIPA OLIVEIRA

    Após terminar o ensino secundário na área de científico-natural, percebi que o meu futuro não passava por aí… Nessa altura, um amigo que tinha frequentado o CINDOR falou-me na oferta formativa do centro e decidi experimentar, já que a bijuteria era um dos meus hobbies. Foi amor à primeira vista! Apaixonei-me completamente pelo curso e não tardei a perceber que a Joalharia era o meu “dream job”.
  • 05 Dezembro 2018

    ENTREVISTA COM PEDRO XAVIER

    Sempre tive um grande fascínio por trabalhos manuais. Ao ingressar no ensino secundário, optei pela Escola Artística António Arroio, a única com foco na expressão plástica a nível do ensino secundário em Lisboa, cidade onde resido. Aí, pude experienciar diversas áreas: têxteis, cerâmica, ourivesaria, fotografia, cinema e design de equipamento. Mas o apelo pela ourivesaria falou claramente mais alto!
  • 31 Outubro 2018

    ENTREVISTA COM MARTA BARROS

    A marca Made to Envy nasceu em 2015 pelas mãos da arquiteta Marta Barros.
    Tudo começou ainda em 2014, quando se inscreveu numa formação de ourivesaria no CINDOR. Na altura, o seu grande objetivo era corresponder ao desafio de um projeto no âmbito do seu Gabinete de Arquitetura que associava a ourivesaria ao desenho de mobiliário.

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